Pandemia acelera digitalização dos pequenos negócios
Em função da crise gerada pela pandemia de Covid-19, 2020 foi o ano de se reinventar para conseguir garantir a sobrevivência de muitas empresas. A digitalização foi um fenômeno que marcou a rotina dos empreendedores, até os mais resistentes às diferentes tecnologias.
Caminhos da digitalização
A digitalização pode ser implementada em qualquer empresa, de qualquer atividade, setor ou porte, em diferentes áreas. Os empreendedores não só podem, como devem encontrar caminhos para digitalizar seus negócios, seja para divulgar seus produtos, intensificar suas vendas para se comunicar mais com seus clientes ou organizar melhor seus processos.
Canais digitais cresceram na pandemia
De acordo com a 9ª edição da pesquisa “O Impacto da Pandemia de Coronavírus”, realizada entre os dias 20 e 24/11/2021, pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), 70% das empresas já atuam nas redes sociais, aplicativos ou internet para impulsionar suas vendas.
O comércio eletrônico foi a forma que a grande maioria das empresas encontrou para enfrentar a crise gerada pela pandemia de Covid-19. Em maio, bem no início da pandemia, esse percentual era de 59%.
Aplicativos de mensagens instantâneas são os mais utilizados pelos empreendedores que inseriram o mundo virtual nas suas vendas. Cerca de 90% das empresas que exercem atividades como Artesanato, Beleza e Moda, e que digitalizaram sua comercialização, usam esse recurso para vender seus produtos e serviços.
Ainda de acordo com a pesquisa, as micro e pequenas empresas usam a digitalização de forma mais profissional do que os microempreendedores individuais (MEI), pois utilizam ferramentas mais voltadas para a gestão dos seus negócios.
Entre as micro e pequenas empresas, 55% usam ferramentas de gestão. Já entre os MEI, esse número cai para 25% (menos da metade). A diferença também é confirmada em relação às ferramentas para gestão de clientes (CRM), que são utilizadas por 25% dos donos de micro e pequenas empresas, mas por apenas 12% dos microempreendedores individuais.
Como tornar sua empresa mais digital?
Para seguir a tendência e garantir espaço para seu comércio no mundo online, confira algumas dicas:
- capriche na captação: procure atrair consumidores para realizarem a primeira compra na sua loja online.
- busque conhecer o comportamento dos seus clientes na hora da compra.
- verifique os produtos que você vende, considerando qualidade, preço e utilidade, por exemplo. Procure diversificar, mas sempre atento ao perfil do seu público-alvo.
- caso trabalhe com produtos sujeitos à sazonalidade (roupas de praia, cobertores, artigos de lã etc.), identifique formas de cativar seu público o ano todo.
- faça com que o consumidor se sinta único e especial com atendimento personalizado.
- ofereça integração entre os diferentes canais digitais.
- inove: ofereça produtos ou serviços novos no mercado para conquistar a atenção dos consumidores.
- anuncie e confira os resultados: experimente diferentes palavras-chave em anúncios para refinar sua segmentação e aumentar suas conversões.
- utilize as redes sociais como interação.
- incentive a indicação: um cliente satisfeito pode ajudar, e muito, a divulgar o seu negócio!
Links úteis:
Íntegra da Pesquisa Sebrae/FGV
https://fgvprojetos.fgv.br/artigos/o-impacto-da-pandemia-de-coronavirus-nos-pequenos-negocios-9a-edicao-do-sebrae-dezembro-2020
Limitação de Responsabilidade
Limitação de Responsabilidade As informações, recomendações ou "melhores práticas" aqui contidas são fornecidas "COMO ESTÃO" e a título meramente informativo e, assim, não devem ser consideradas como uma assessoria de negócio, operacional, de marketing, financeira, jurídica, técnica, fiscal ou de qualquer outro tipo. Ao implementar qualquer nova estratégia ou prática, você deve consultar seu assessor jurídico para determinar as leis e regulamentos que podem ser aplicáveis à sua situação específica. Os custos reais, economias e benefícios resultantes de referidas recomendações, programas ou "melhores práticas" podem variar com base em suas necessidades específicas negociais e nos requisitos do programa. Pela sua natureza, as recomendações não são garantias de desempenho futuro ou resultados e estão sujeitas a riscos, incertezas e suposições que são difíceis de prever ou quantificar. Suposições foram feitas por nós à luz da nossa experiência e nossas percepções de tendências históricas, das condições atuais e dos desenvolvimentos futuros esperados e outros fatores que acreditamos sejam adequados sob a circunstância. Recomendações estão sujeitas a riscos e incertezas, e os resultados e tendências reais e futuros podem diferir materialmente das suposições ou recomendações. A Visa não é responsável pelo uso que você faça da informação aqui contida (incluindo erros, omissões, imprecisões ou faltas de oportunidades de qualquer tipo) ou por quaisquer suposições ou conclusões que você possa tirar do seu uso. A Visa não oferece nenhuma garantia, expressa ou implícita e renuncia explicitamente as garantias de comercialização e adequação a uma finalidade específica, a toda e qualquer garantia de não violação de direitos de propriedade intelectual de qualquer terceiro, qualquer garantia de que a informação irá atender aos requisitos de um cliente ou qualquer garantia de que a informação é atualizada e será livre de erros. Na extensão permitida pela lei aplicável, a Visa não será responsável perante um cliente ou qualquer terceiro por quaisquer danos ou prejuízos previstos em lei, incluindo, sem limitação, danos especiais, emergentes, incidentais ou punitivos, nem quaisquer danos por lucros cessantes, interrupção de negócios, perda de informações comerciais ou outras perdas monetárias, mesmo se tiver sido notificado da possibilidade de tais danos.
Nota sobre Logos
Todas as marcas e logotipos incluídos nesta apresentação são de propriedade de seus respectivos donos, são utilizados com o propósito de identificação e não implicam em patrocínio de produtos e/ou em afiliação com a Visa.