Mas o que esse estudo tem a ver com a vida do José da Silva? O estudo revela uma realidade à qual nos adaptamos com o passar dos anos, principalmente, com a chegada de novas tecnologias, que mudou vários aspectos de nossas vidas, seja no trabalho, em relacionamentos, na forma de ler e escrever, fazer compras, e até mesmo em nosso lazer. O receio em andar com dinheiro em espécie, além da própria comodidade na hora do pagamento, mostrou à nossa personagem - e tantos outros em situação igual a ele – que para o crescimento de seu negócio era positivo e promissor passar a aceitar pagamentos eletrônicos.
A praticidade e a facilidade são exigências do novo perfil do consumidor, que conta com um serviço cada vez mais personalizado e que quer comprar da forma mais prática, segura e eficiente. Esse consumidor também tem pressa e não quer esperar a contagem do dinheiro ou ver se o colega troca as notas. Além disso, ninguém quer correr o risco de passar ou receber o troco errado. Ou seja, usar dinheiro em espécie não é mais tão fácil e prático quanto usar os meios de pagamentos eletrônicos.
O estudo desmistifica a ideia de que o dinheiro em espécie não tem custos. No fim das contas, todos pagam pelo uso do papel, dos consumidores às empresas e aos governos. Na cadeia de custos com as transações em dinheiro, aparentemente invisível, estão as despesas com as transações bancárias, segurança e transporte, onde as corporações gastam, em média, 2% de sua receita por mês com o recebimento de pagamentos não digitais. Em São Paulo, essa percentagem aumenta para 3%. Com roubos, desfalques e falsificações, as empresas perdem o equivalente a 4% de suas receitas. Em cidades de mercados emergentes, como São Paulo, chega a 9%. Isso sem contar as despesas com pagamentos a fornecedores, custos de manuseio, contagem e processamento das notas.
As desvantagens do dinheiro em espécie aliadas aos inúmeros benefícios proporcionados pelos meios de pagamentos digitais fez com que muitas cidades e seus governos adotassem tecnologias inteligentes e novas soluções de pagamentos. A mudança também almeja significativas integrações para o dia a dia, como pagamentos de transporte público com tecnologia Contactless e recibos digitais, enviados diretamente para o celular ou por e-mail - ambos já são realidade na cidade de São Paulo, considerada no meio do caminho, em pleno amadurecimento digital, em processo de adoção e utilização, além de alta inclusão financeira.
Assim como “Seu Zé”, o Brasil está se adaptando. O pagamento digital já é uma realidade disponível no País e a adesão está acontecendo gradativamente, endossada principalmente pelos millennials, os mais engajados na transformação digital.
À medida que nos preparamos para oferecer experiências de pagamento totalmente digitais, mais seguras e eficientes, contribuímos para a economia global. Criamos oportunidades, diminuímos a criminalidade, vemos o aumento do nível de emprego e da produtividade dos trabalhadores. Ao mesmo tempo, abrimos as portas para a inclusão, reduzimos custos, incentivamos a educação financeira, além de permitir inúmeras opções de modelos de negócios.
Dado o primeiro passo para a sociedade caminhar sem o dinheiro em espécie, não há mais volta. Você percebe que está tudo integrado - no celular, no cartão, em acessórios como uma pulseira, um relógio ou automóveis. Até mesmo na autenticação capaz de reconhecer seu rosto ou sua impressão digital a fim de garantir que ninguém, além de você, controle suas finanças. Com isso, o “Seu Zé” nunca mais perderá uma venda e ainda aumentará a receita. Além de ter a tranquilidade de saber que fazer uso de meios de pagamentos eletrônicos proporciona mais segurança e praticidade no seu dia a dia.
Para saber mais sobre a pesquisa, acesse www.visa.com.br/cashlesscities