A Visa enxergou na inovação aberta uma grande oportunidade para construir o futuro dos meios de pagamento junto com os mais diversos players do mercado. Para quem ainda não teve a chance de conhecer esta nova forma de trabalhar, trata-se de um método que pressupõe que o conhecimento pode estar nos mais distintos lugares da cadeia de valor de uma empresa. Por isso, quem deseja investir em inovação deve abrir as portas de sua organização para idéias que venham de fora, sejam parceiros, universidades ou outras empresas.
Desde então, protagonizamos uma revolução interna e mercadológica: adotamos a abordagem do human center design, abrimos as nossas APIS por meio do Visa Developer Platform, iniciamos um programa educacional sobre o assunto para todos os colaboradores, inauguramos o Brasil Innovation Studio e firmamos parcerias com as mais importantes aceleradoras de startups do país e do mundo. E um dos principais aprendizados dessa experiência vem da troca de experiência e do trabalho cada vez mais próximo e colaborativo com startups, fintechs, desenvolvedores e empreendedores digitais brasileiros.
Não tenho dúvida que, no mundo dinâmico, digital e transformador, a inovação aberta é a melhor maneira de se manter vivo e competitivo no mercado corporativo. A proposta de trabalhar em conjunto para cocriar o futuro, aproximar a empresa dos clientes e parceiros e expor os ativos da companhia é o que ditará quem vai prosperar no meio dessa grande mudança de paradigma e de consumo que vivemos. Reuni, aqui, as cinco principais lições das startups para ajudar diversas corporações nos mais diversos setores da economia a enxergar a riqueza da inovação aberta.