O que os empresários esperam de 2021?
Diante dos desafios enfrentados no ano passado, o que você espera de 2021? Pesquisa realizada pela Deloitte: “Agenda 2021: Recuperação, sustentação e o legado para os negócios” aborda o impacto da Covid-19 nos negócios e analisa as expectativas do mercado em relação à recuperação da economia e das organizações.
O levantamento considerou os pontos de vista de 663 empresas de 36 segmentos econômicos e portes variados. Confira os principais resultados!
Recuperação econômica
Apesar do otimismo e de quase a totalidade dos entrevistados refletir que 2021 será um ano de crescimento, a maior parte dos entrevistados (4 em cada 5) não acredita que o Brasil vai atingir, em 2021, um nível superior de atividade econômica em relação à pré-crise.
Postos de trabalho
Para o restabelecimento da normalidade, as empresas destacam que devem aumentar o quadro de funcionários (44%) – em uma tentativa de recompor os postos de trabalho perdidos durante a pior fase da crise.
Entre os executivos que pretendem diminuir ou promover substituições em seu quadro de funcionários (32%), a maior parte fará isso visando atrair profissionais mais qualificados, ou priorizar a robotização e a automatização de processos e funções.
Transformação Digital
Com o isolamento social imposto pela pandemia, surgiram novas necessidades para as empresas, onde o digital se tornou o ponto principal, seja por meio de canais de venda online e/ou modelos de trabalho remoto para promoverem a continuidade dos negócios.
Em 2020, desde o início da crise, 85% das empresas adotaram o trabalho remoto para, no mínimo, um terço de suas equipes. Dessas, praticamente metade afirma que manterá ou ampliará o número de profissionais nesse modelo em 2021: 42% das empresas reduzirão o espaço físico de trabalho, pós-pandemia, devido à ociosidade e 36% afirmam aumentar a frequência de dias em trabalho remoto.
Também em 2020, as vendas por canais digitais cresceram para mais de dois terços das empresas aptas a praticar o e-commerce (67% das 40% que já realizavam vendas online); 35% declararam que a crise foi o motivo do aumento e 26% aumentaram sem um fator decorrente diretamente da pandemia.
Em 2021, para 95% das empresas participantes a tendência é aumentar ou manter esse índice, especialmente em infraestrutura (cloud, equipamentos, rede e telecom e serviços de TI), e em soluções (sistemas, ferramentas e softwares de gestão) e gestão de dados (big data, analytics, inteligência artificial), para 94%, em ambos os temas.
Em conjunto com essas iniciativas, e já de olho na implementação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), 56% das empresas pretendem aumentar os investimentos em segurança digital em 2021.
Prioridades para 2021
Para acompanhar todas essas transformações digitais e de negócios, os empresários elegeram como prioridade, em 2021, investir em qualificar pessoas (84%), com criação ou ampliação de treinamentos. Em destaque, quando questionados sobre os desafios para viabilizar os projetos de investimentos em 2021, a falta de mão de obra qualificada foi um dos quatro primeiros pontos apontados pelas empresas.
O lançamento de produtos ou serviços faz parte dos planos de 82% dos entrevistados, enquanto 64% devem ampliar ou criar ações de Pesquisa & Desenvolvimento. Metade dos participantes diz que vai ampliar ou criar parcerias com startups.
Links úteis:
Acesso à íntegra da pesquisa Agenda 2021
https://www2.deloitte.com/br/en/pages/about-deloitte/articles/agenda2021.html
Limitação de Responsabilidade
As informações, recomendações ou "melhores práticas" aqui contidas são fornecidas "COMO ESTÃO" e a título meramente informativo e, assim, não devem ser consideradas como uma assessoria de negócio, operacional, de marketing, financeira, jurídica, técnica, fiscal ou de qualquer outro tipo. Ao implementar qualquer nova estratégia ou prática, você deve consultar seu assessor jurídico para determinar as leis e regulamentos que podem ser aplicáveis à sua situação específica. Os custos reais, economias e benefícios resultantes de referidas recomendações, programas ou "melhores práticas" podem variar com base em suas necessidades específicas negociais e nos requisitos do programa. Pela sua natureza, as recomendações não são garantias de desempenho futuro ou resultados e estão sujeitas a riscos, incertezas e suposições que são difíceis de prever ou quantificar. Suposições foram feitas por nós à luz da nossa experiência e nossas percepções de tendências históricas, das condições atuais e dos desenvolvimentos futuros esperados e outros fatores que acreditamos sejam adequados sob a circunstância. Recomendações estão sujeitas a riscos e incertezas, e os resultados e tendências reais e futuros podem diferir materialmente das suposições ou recomendações. A Visa não é responsável pelo uso que você faça da informação aqui contida (incluindo erros, omissões, imprecisões ou faltas de oportunidades de qualquer tipo) ou por quaisquer suposições ou conclusões que você possa tirar do seu uso. A Visa não oferece nenhuma garantia, expressa ou implícita e renuncia explicitamente as garantias de comercialização e adequação a uma finalidade específica, a toda e qualquer garantia de não violação de direitos de propriedade intelectual de qualquer terceiro, qualquer garantia de que a informação irá atender aos requisitos de um cliente ou qualquer garantia de que a informação é atualizada e será livre de erros. Na extensão permitida pela lei aplicável, a Visa não será responsável perante um cliente ou qualquer terceiro por quaisquer danos ou prejuízos previstos em lei, incluindo, sem limitação, danos especiais, emergentes, incidentais ou punitivos, nem quaisquer danos por lucros cessantes, interrupção de negócios, perda de informações comerciais ou outras perdas monetárias, mesmo se tiver sido notificado da possibilidade de tais danos.
Nota sobre Logos
Todas as marcas e logotipos incluídos nesta apresentação são de propriedade de seus respectivos donos, são utilizados com o propósito de identificação e não implicam em patrocínio de produtos e/ou em afiliação com a Visa.