Historicamente, sempre me fascinou entender e estudar como aconteceram as grandes revoluções no mundo, que, em essência, são transformacionais e atingem todas as àreas: do lucro ao propósito, das hierarquias as comunidades, do controle ao empoderamento, do planejamento à experimentação. Se compararmos as revoluções ao ciclo de adoção tecnológica, podemos afirmar que o Brasil se encontra hoje em uma “Revolução Silenciosa”. Explico: é a fase em que os visionários começam a trabalhar nos bastidores para viabilizar uma determinada mudança.
A revolução em questão é a do Contactless. Nada exatamente novo. Afinal, pagar com cartões sem contato, celulares, pulseira, relógio, já são realidade no Brasil e muita gente até já usufrui da tecnologia, mas esse período silencioso se caracteriza exatamente por isso. Ele está compreendido bem no meio entre o momento em que os tech-savvys adotaram a inovação e quando a disrupção está prestes a ser popularizada, chegando ao dia a dia de milhões pessoas.