Parceiros encaram o desafio de um hackathon na Campus Party 2018 e contam o que aprenderam com a maratona

“Essa experiência me ajudou a colocar em prática o exercício de criar produtos aderentes ao consumidor final e a importância de todo processo - depensar na necessidade, no design da solução e na viabilidade da implementação. Esse convite da Visa me tirou da zona de conforto, de sair um pouco do que fazemos todos os dias. Pude conhecer outras pessoas, com perfis e necessidades diferentes. Acredito que isso amplia nossa visão e contribui para a construção de produtos melhores. Representar a Trigg e a Visa em um evento como esse é uma grande responsabilidade.

Esse é o meu primeiro hackathon e já estreei com uma experiência fantástica e uma grande conquista. A minha equipe estava totalmente focada em uma ideia aderente ao mercado, que todos utilizem e que todos ganhem. Trabalhamos com o propósito de oferecer um benefício para toda sociedade e que seja de fácil implementação.A proposta da nossa equipe com o produto Pay Your Time é a criação de uma plataforma de contratação de serviços fisicamente localizados próximos aos clientes que vão de day spa a refeições, por exemplo, passando porhospedagens em hotéis. Com a solução, a equipe buscou conectar clientes a estabelecimentos utilizando o Visa Checkout e a tecnologia NFC”.

“Esse é o meu primeiro hackathon e achei muito bacana a iniciativa da Visa de convidar parceiros. Essa oportunidade está me proporcionando o contato com outras pessoas, a troca de conhecimento e o trabalho com profissionais quetêm outras formas de pensar. Isso acaba sendo bem produtivo, pois nos permite trabalhar em algo diferente do que pensaríamos isoladamente. 

Para preparar o nosso projeto Quinta da Boa Vista, nós conversamos com algumas pessoas na Campus Party e identificamos um problema que incomoda bastante, de forma geral, que é quando o consumidor vai fazer um pagamento e a “maquininha” está fora do ar, sem conexão. Especialmente em situações um pouco mais constrangedoras, quando o consumo já ocorreu, como em um restaurante, por exemplo. Geralmente, as pessoas não andam mais com dinheiro em papel nas mãos e quase sempre os consumidores já saem de casa preparados para pagar com o cartão, celular ou qualquer outro dispositivo. Focamos em tentar solucionar este problema possibilitando uma operação offline em uma solução em que comerciante e cliente mantém um cadastro e saldo pré-aprovados para a transação, no celular”.

“Estou há alguns anos na área de cartão e recentemente migrei para a equipe que cuida do app Ourocard e pagamentos via NFC. O convite do desafio veio em um ótimo momento, para complementar meu atual desafio profissional. Meu gerente orientou que eu encarasse a minha primeira experiência em hackathon como uma possibilidade de vivenciar a metodologia utilizada no desafio e conhecer melhor o processo de design thinking.

É interessante essa junção de diferentes expertises com pessoas da área de negócios e de TI, que têm experiência com cartão. Vou levar esse aprendizado para minha vida profissional. Foi bem diferente e espero poder participar de novo, já com mais experiência no processo.Neste desafio pensamos em uma solução, o Fast Pass, que acelera o pagamento dentro das grandes lojas com o Visa Checkout com adoção do NFC. Em especial, focamos no conforto dos clientes das lojas de departamento a fim de evitar as enormes filas”.

“Essa é a minha segunda participação em um hackathon, por isso já me sinto um pouco mais familiarizado com a dinâmica. Participar de eventos como esse nos proporciona uma experiência fantástica e, na minha opinião, todo profissional deveria ter essa vivência ao menos uma vez na vida. Achei ótimo a Visa ter trazido os clientes para essa edição. Por termos o conhecimento do negócio, contribuímos para que as ideias fiquem mais plausíveis, com mais chances de serem implementadas na vida real.

Nosso grupo focou em ter um Minimum Viable Product (MVP) que possa estar no mercado em duas ou três semanas. Trabalhamos no Tappers, um projeto de “programa de fidelidade contactless” para restaurantes, que incentivará mais fluxo durante os horários de menor movimento com ofertas atrativas para os consumidores. Entre os benefícios, quanto mais o cliente utilizar o Visa Checkout e o NFC, mais ele acumula pontos que poderão ser trocados por produtos e serviços. Já para o estabelecimento, a concessão de descontos irá estimular a manter uma média de fluxo constante em todos os horários. Dessa forma, estimulamos os consumidores e os estabelecimentos a aderirem à solução de pagamento”.

“Acho bastante tensa essa imersão em um problema ou necessidade para criação de solução. Esse é o primeiro hackathon e o que estou achando muito interessante é que, ao mesmo tempo em que há uma carga de responsabilidade, há esse contato com pessoas mais novas e com muita vontade de fazer acontecer, de produzir algo inovador. É uma troca de experiência, de ideias e de conhecimento que torna tudo mais interessante. É um modelo diferente no qual podemos passar um pouco do nosso conhecimento, da forma como trabalhamos, o que temos de soluções e trazer isso para o exercício.

Todo mundo já espera agilidade e praticidade da tecnologia contactless na hora de realizar o pagamento. Nossa proposta com o Ubik é tornar o processo de acesso ao meio de pagamento ainda mais ágil e fácil por meio das tecnologias do Visa Checkout e NFC a fim de diminuir filas e facilitar a relação entre comerciantes e clientes de pequenos estabelecimentos, como padarias, por exemplo. Ouvimos dos frequentadores da Campus Party até os profissionais dos restaurantes da praça de alimentação para avaliar opiniões, e nos baseamos na lógica de marketplace para bolar o aplicativo”.