O GPA, em parceria com o Itaú e a Visa, desafia startups de todos os segmentos, que estejam em fase de scale-up, a trazer soluções que contribuam com o aumento da base de clientes nos cartões Pão de Açúcar e Extra. A solução escolhida deverá impulsionar as vendas digitais dos cartões de crédito do GPA, além de ampliar a fidelização e a rentabilidade do negócio, considerando a jornada phygital, unindo o ambiente físico e digital, e será colocada em prática em um projeto piloto, acompanhado pelo GPA Labs, laboratório de inovação do GPA. As startups que tiverem interesse em participar podem se inscrever até 28 de novembro, por meio do site https://gpabr.com/inovacao.
“Acreditamos na transformação e na revolução do varejo, olhando sempre para o futuro, atentos a novas tendências e oportunidades. A conexão com os ecossistemas de startups e scale-ups abre ainda mais oportunidades para estruturarmos novos projetos de inovação. Priorizamos soluções que irão garantir um ritmo sustentável da nossa transformação digital, pautada em nossa obsessão pelo cliente em suas jornadas de compra ultrapersonalizadas para oferecer a melhor experiência omnicanal possível. Por isso, por meio desse desafio, buscamos conectar os cartões próprios das redes ao nosso ecossistema físico e digital, desde a jornada de solicitação do cartão até a utilização dos benefícios pelos clientes”, analisa Monique Cavaletti, Gerente de Inovação e Fidelidade do GPA.
O desafio conta com a parceria do Itaú, empresa com a qual o GPA possui uma joint venture desde 2004, conhecida como FIC (Financeira Itaú CBD). Entre os produtos financeiros ofertados pela FIC estão os cartões de crédito co-branded das marcas Pão de Açúcar e Extra, comercializados digitalmente pelo Itaú, além de contar com a distribuição pelo GPA em seus sites, Apps e lojas físicas. “Em 2021, aceleramos de forma importante nossa distribuição digital de cartões. Temos a capacidade de crescer ainda mais se explorarmos eficientemente as oportunidades de um cenário “phygital” no ecossistema GPA. Neste contexto, soluções inovadoras desenvolvidas por startups podem ser chave na consecução deste objetivo”, afirma Marcello Ferreira, Head da FIC.