Programa de Mentoria da Visa ganha novo formato
Parte das atividades do Programa de Aceleração e uma das etapas mais aguardadas pelas startups participantes, a rotina de mentorias já está tão incorporada no DNA da Visa que um terço dos seus colaboradores são mentores, tanto para as startups aceleradas, quanto para os próprios colegas de trabalho. Neste ano, com o objetivo de ampliar o programa e atingir um maior número de mentores e mentorados, a Visa investiu em uma série de workshops para melhor desenvolver os funcionários da empresa.
Além da temática voltada para o universo das startups, os workshops abordaram temas como: autoconhecimento, voltado tanto para o desenvolvimento pessoal e profissional; formas de linguagens e abordagens com distintos perfis; papéis e responsabilidades de um mentor; reflexão de propósito e mapeamento de careira, assim como uma trilha muito dinâmica voltada à criatividade e técnicas de improviso.
Para a diretora de Recursos Humanos da Visa, Priscila Monaco, essa é uma experiência em que todos saem ganhando. “Com o aprendizado dos anos anteriores e percebendo o engajamento de todos na Visa em relação às mentorias com as startups, decidimos trazer conteúdos mais completos. Queremos que nossos colaboradores estejam preparados não só para trocarem experiências com esses empreendedores, mas que também possam agregar conhecimento internamente, evoluindo em seu dia a dia”, explica.
Para se ter uma ideia, em 2018, foram realizadas mais de 330 sessões de mentorias nas edições do Programa de Aceleração Visa. Os mentores do programa são dos mais diferentes cargos, desde gerentes, até o próprio country manager da Visa no Brasil, Fernando Teles, que é o recordista em número de mentorias na empresa com mais de 56 horas dedicadas a mentorar as startups.
Marcela Pinori, diretora de Desenvolvimento de Negócios da Visa e mentora do Programa de Aceleração, apoia as startups desde o primeiro batch da edição de 2018. Segundo ela, mentorar é uma experiência enriquecedora. “As startups pensam rápido, fora da caixa e não tem medo de arriscar. O maior aprendizado, portanto, é trazer essa experiência para dentro de uma grande corporação como a Visa”, conta.
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