A estratégia da CREDZ é disponibilizar aos seus consumidores finais das redes de varejo parceiras da marca a ampliação da aceitação nacional e internacional em mais de 2 mil pontos de venda , seja no ponto de venda físico ou no e-commerce, em pagamentos em aplicativos de diferentes segmentos, acesso aos caixas eletrônicos, além das novas tecnologias de meios de pagamento como os pagamentos por aproximação, ferramentas de autenticação, entre outras.
Fernando Teles, country manager da Visa do Brasil, explica que a parceria foi cuidadosamente desenhada para solucionar as principais demandas dos clientes da CREDZ e para levar ainda mais inovação e segurança aos consumidores. “No mundo, temos mais de 600 programas de cartões co-branded. Nossa liderança e estrutura globais oferecem aos nossos parceiros o melhor em estratégia, inovação e segurança. Visa e CREDZ, juntas, trazem esses benefícios e essas tecnologias para os consumidores das mais de 48 redes de varejo em todo o país, fazendo com que eles prefiram usar seu cartão ao invés de dinheiro em espécie”, conclui Teles.
A inovação é um pilar estratégico deste momento da CREDZ e a expectativa é levar ainda mais soluções tecnológicas para o varejista e contribuir com os seus resultados. “A iniciativa é um divisor de águas para a CREDZ, pois nos permitirá crescer e conquistar o varejo de maior porte ao mesmo tempo em que podemos construir um futuro com a Visa por meio de soluções e recursos que são tendência em nosso mercado como interface cérebro com computador (brain computer interface), biotecnologia, realidade virtual, inteligência artificial, robótica, big data dentre outros recursos”, explica José Renato Borges, presidente da CREDZ.
José Renato reforça que com o co-branded, a CREDZ continuará a crescer de maneira consistente. “Atualmente temos um pequeno porcentual do mercado de cartões no Brasil, mas o intuito não é criar um novo, mas sim, atender com estratégia consistente as necessidades de um mercado consumidor carente, tanto pelo potencial de crescimento dos meios eletrônicos de pagamento quanto permitir acesso ao crédito e a produtos financeiros para um público ainda desassistido, apresentando um produto completo, digital e com parcelas que cabem no bolso”, explica.
De acordo com a pesquisa “O brasileiro e a sua relação com o dinheiro” divulgado pelo Banco Central, mostra que o dinheiro em espécie ainda é o meio de pagamento mais utilizado pela população: 96,1% responderam que, além de outros meios, também fazem pagamentos em espécie. Na questão, os entrevistados podiam marcar mais de uma opção – 51,5% mencionaram cartão de débito e 45,5%, cartão de crédito. (Fonte: BC https://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/c/notas/16530)