2. Segurança – Para que os tokens sejam atribuídos a um dispositivo ou canal, antes os consumidores precisam passar por um processo de identificação (ID&V). Além disso, os tokens têm capacidades de controle de domínio, o que os tornam válidos APENAS nos dispositivos ou canais selecionados. Por exemplo, o meu token do Samsung Pay ou Google Pay só é válido para uso em um Pay específico, não podendo ser usado para fazer pagamentos fora desse Pay. Além disso, cada transação gera um código único chamado criptograma. Se um criminoso capturar seu token, mas não gerar o criptograma, não conseguirá utilizá-lo em transações. Combinados, o ID&V, os controles de domínio e o criptograma ajudam na desvalorização dos dados, tornando-os menos atraentes para os fraudadores.
3. Transparência – Os tokens da Visa são tokens end-to-end, podendo viajar do estabelecimento comercial ao adquirente, passando pela Visa até o emissor. Consequentemente, todos os participantes do ecossistema sabem que estão trabalhando com tokens, o que lhes permite lidar adequadamente com a compensação e liquidação das transações, além de estornos eventuais.
4. Tempo até o mercado – Empresas digitais líderes como Samsung e Android já estão configuradas na Plataforma Visa Tokenization; ou seja, se você quer entrar rapidamente no mercado e aproveitar a vantagem de ser o primeiro a oferecer um novo pagamento móvel, prepare seu sistema para os tokens. Com a migração dos tokens para outros casos de uso, o caminho mais rápido até o mercado será as instituições que já estão configuradas para eles.
5. Preparação para o futuro – No momento, o principal caso de uso dos tokens está relacionado aos pagamentos móveis e os programas Card-on-File (Cartão-em-Arquivo) virão a seguir. Entretanto, no futuro, potencialmente todas as transações serão tokenizadas. Quanto mais cedo você se preparar para a tokenização, mais cedo estará preparado para o futuro.
6. Gestão do ciclo de vida – Os cartões terão de “um-a-muitos” relacionamentos com tokens, o que significa que um único cartão estará associado a múltiplos tokens. Um dos maiores desafios para consumidores e estabelecimentos comerciais é o processo associado à expiração, perda ou roubo de um cartão. É um transtorno. Com os tokens, quando um evento do ciclo de vida do cartão acontece, eles são automaticamente atualizados com as informações do novo cartão. Isso traz fluidez ao processo para os consumidores (acaba a necessidade de atualizar cada cartão em arquivo) e para os estabelecimentos comerciais (acaba de necessidade de readquirir os clientes cujos cartões expiraram), tornando a gestão do ciclo de vida um dos principais benefícios da tokenização.
A sua instituição está pronta para lidar com os tokens? Se não estiver, vamos conversar.