Muito tem se falado e investido em ferramentas e em tendências de prevenção à fraude em pagamentos digitais. Temas como Inteligência Artificial, Machine Learning, Analytics e os mais diversos modos de automação de decisão estão há muito tempo presentes nas soluções da CyberSource.
Essas ferramentas necessitam de um importante insumo para o sucesso de todas essas técnicas: dados abundantes e de qualidade. Não é novidade que o minucioso mapeamento dos dados a serem enviados aos sistemas antifraude e de autenticação como o 3DS 2.0, por exemplo, é condição necessária para a obtenção de bons resultados.
E nem é apenas uma questão de percepção: os números comprovam a diferença na performance e o grande retorno financeiro do investimento no assunto.
Abaixo deixo algumas dicas sobre como melhorar a qualidade dos dados que chegam aos sistemas de controle de risco:
- ID de dispositivos: nossos estudos mostram que dispositivos devidamente identificados e com histórico possuem um nível de risco até 90% menor do que dispositivos novos. A solução de Device Fingerprint integrada na CyberSource possui fácil implementação e fornece dezenas de atributos adicionais relativos ao dispositivo usado.
- Endereços IP: saber o IP de origem das transações auxilia não apenas na identificação da forma de conexão, mas também no cruzamento das informações de geolocalização presentes na transação.