Você já parou para pensar na existência do oxigênio? Você sabe que ele é imprescindível para a vida, sabe que ele está sempre lá para você, mas garanto que mal pensa nele. Só nos casos quando ele realmente falta. Pode parecer estranho, mas é isso que temos buscado como empresa, ser uma marca “oxigênio”.
Hoje, com a transformação digital, testemunhamos o que chamamos aqui na Visa de desconstrução do plástico, que basicamente é oferecer aos consumidores novas formas de realizar um pagamento, seja usando uma pulseira, relógio, celular – aproximando o aparelho de uma maquininha ou usando um aplicativo - e até mesmo o painel do carro. Percebemos a necessidade de oferecer novas possibilidades aos consumidores, que escolhem a forma que for mais conveniente para o pagamento conforme a ocasião que estiverem. Isso é ser oxigênio. Queremos estar em todos os lugares, facilitar a vida das pessoas, de forma que elas não precisam se preocupar com o ato de pagar. É sobre poder contar com a marca de verdade, sobre confiar.
Desde de que trouxemos os chamados “wearables” como as pulseiras para o Brasil em 2016, temos entendido isso melhor. Percebemos que as pessoas não deixaram de ter o cartão, apenas têm mais uma opção de pagamento. Isso tem a ver com o empoderamento do consumidor. Eu sou um exemplo disso. Meu cartão não saiu da minha carteira, mas quando vou correr no parque é a pulseira que escolho como a melhor forma de pagar, por ser mais conveniente e prática para o exercício físico do que carregar a carteira no bolso.